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sábado, 16 de março de 2013

DECLARAÇÕES DE JORGE... O CHAMADO PAPA... A HISTÓRIA... E AS ESCRITURAS DE DEUS...

DECLARAÇÕES DE JORGE... O CHAMADO PAPA... A HISTÓRIA... E AS ESCRITURAS DE DEUS...

O conceito de conversão no antigo império romano, onde os povos eram dominados pelo poder deste império, estava na base da força de persuasão de seu exército imbatível por 1000 anos.

Naqueles períodos havia a chamada “PAX ROMANA”, um tipo de ausência de conflitos gerada pela força das armas nas investidas do exército romana. 

O conceito de “romanização” de todas as sociedades num processo de aculturação e introdução aos povos conquistados da forma romana de pensar, da imposição a força da forma da cidadania romana de pensar.

Este processo usado por todos os povos conquistadores sobre os conquistados tem paralelos na antiguidade quando a estratégia de mudança de local de populações inteiras e mudança da identidade pessoal para as novas identidades locais com nomes da cultura na qual os conquistados estão entrando era um método tradicional para o esvaziamento do modo de pensar anterior a conquista e a facilitação para que a adaptação ao novo senhorio, o novo governo e as novas formas de pensar ocorressem mais naturalmente possível. 

Em havendo rejeição destas ações dos dominadores em geral as populações que negassem estas intervenções ou quem se negasse pessoalmente a estas alterações, era sumariamente morto. Além da destruição total das cidades e cultura conquistada.
Esta estratégia dos poderes humanos sempre conduziram com certo grau de sucesso as conquistas e o aniquilamento dos povos conquistados.

Como o império romano permaneceu mais ou menos por 1000 anos, sua maneira de pensar, suas formas políticas, religiosas, sociais, éticas, morais, foram impostas aos povos conquistados, ainda que havia no meio do império romano uma grande tolerância para com as crenças dos povos conquistados que em geral eram aceitas por Roma, desde que os povos entendessem que, seu deus e suas crenças eram boas, mas maior era Cézar, maior era Roma, maior era o Imperador, até o ponto de o imperador receber o título grego de “Kuriós” (Senhor absoluto, gerador da vida e dono absoluto da vida e da morte, comandante supremo de todas as forças da natureza e do sobrenatural).

O ETERNO DEUS e CRIADOR, tem SEU momento para consumar SUAS próprias promessas e independente do movimento humano e das nações, dos poderes humanos e das crenças humanas, no instante que deve ser cumprida a PALAVRA DE DEUS, esta PALAVRA será cumprida.

Assim que ocorre a “plenitude dos tempos” (Gálatas 4:4), e neste momento “Deus enviou seu filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”...

Descrito nos registros históricos dos Evangelhos tanto do ponto de vista humano como está descrito em Mateus 1 e Lucas 1 e 2, bem como a descrição da amplitude maior, de elevação no teor da DIVINDADE DE CRISTO, para revelar a essência de DEUS que se fez Pessoa na PESSOA DE JESUS CRISTO (João 1)...

Nestas circunstâncias descreve-se os governos humanos da época e tal EVENTO do nascimento ou da Vinda do ETERNO DEUS se dá no momento de domínio deste império romano sob determinados poderes descritos em Lucas 2:1-2...

Todo o EVENTO se dá desde o nascimento, então a VINDA de DEUS a terra para o que era necessário ser feito para que nesta MEDIAÇÃO ÚNICA (João 14:6 e 1 Timóteo 2:5), ocorresse a intervenção que somente DEUS poderia fazer para alcançar o ser humano no estado em que se encontra, isto é: morto (Efésios 2:1-9)...

O EVENTO se dá as pessoas continuam a ser alcançadas pelo ATO de DEUS e formam SUA família (Efésios 2:19), formam o que JESUS chamou de os “seus chamados” ou o termo grego simples para “os chamados” é: “ekklesia” ou “ek” de ou de fora ou de lá para cá; e “kaléo”: chamados... 

Este resgate de DEUS, se dá pelo ATO exclusivo de DEUS:

“Mas, a todos quantos o receberam (A JESUS CRISTO), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de DEUS, a saber, aos que creem no SEU NOME” (João 1:12).

Este resgate de DEUS é como um nascimento em que apenas está envolvido o ETERNO DEUS:

“... os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de DEUS” (João 1:13).

Este resgate não tem como ser feito por religião, posição social, moral alta, lisura de caráter, bondade, titulações diversas, ética exemplar. Nicodemos, um reitor em Jerusalém, o maior entre os principais e importantes homens da sociedade mais alta e de consideração das mais exemplares de Jerusalém, foi se encontrar com JESUS de noite para tentar descobrir algo mais sobre este homem que estava causando um profundo impacto na sociedade e ouviu de JESUS a seguinte afirmação sobre a questão DEUS:

“Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o REINO DE DEUS” (João 3:3)...

Este nascimento é um ATO de DEUS onde o que nasce não tem intervenção alguma, por isso foi utilizada esta simples mas complexa comparação por JESUS, a de um nascimento, onde apenas os pais tem toda a intervenção necessária para que um filho nasça. Desta forma igualmente para estar com DEUS, somente nascendo de DEUS, cujo fenômeno deste nascimento se dá única e exclusivamente pelas intervenções do próprio DEUS...

É a PALAVRA de DEUS que faz gerar a centralidade necessária na mente do ser humano e na pessoa que ouve a PALAVRA de DEUS para que nesta intervenção cirúrgica de DEUS por SUA PALAVRA ocorra a intervenção do surgimento da fé, do fenômeno gerado pela própria PALAVRA de DEUS para que ocorram as demais intervenções para que seja gerada este novo ser no REINO DE DEUS:

“Todo o que invocar o nome do SENHOR será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue. E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedeceram ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela PALAVRA de CRISTO.” (Romanos 10:13-17)...

Os ATOS de DEUS quanto a questão humana são puros e simples embora numa complexidade eterna que envolve os DESÍGNIOS ETERNOS do próprio ETERNO que toma as atitudes que são cabíveis somente por ELE...

E no andamento da história...

A odisseia da humanidade caminha em sua criatividade acelerada a máxima potência em cada geração em busca de significado, sentido, destino, propósito e continuidade...

O império romano em um sistema teocrático/político/social/religioso/filosófico centrado nesta diretriz criativa humana desenvolve-se em si mesmo na crença na divindade de seu imperador e de um império crido como divino.

A história vai assistir inevitavelmente a tangência dos eventos, tanto de DEUS e sua operação de resgate das pessoas, da formação de SEU povo, de SUA ekklesia, e dos movimentos humanos e o quanto estes desenvolvimentos convivem-se até ao ponto das irredutibilidades de cada um, da inegociabilidade da verdade e da inegociabilidade do Estado romano. 

A tensão se estabelece, pois a todas as nações dominadas pelo império romano não há problema algum em aceitar a proposta romana de um ecumenismo, uma aceitação do poder romano e de seus deuses como superiores aos de cada povo conquistado para o mantimento da vida. 

É apenas uma questão de obviedade do sistema operandi em um universo que apenas conhece o poder dominante e o dominado, o deus dos dominantes como superior aos deuses dos dominados e então a aceitação natural das populações quanto a isto e se manter viva como súditos do império dominante...

Os atos do ETERNO quanto ao estado humano são ATOS ETERNOS e alcança o ser humano e aos alcançados a realidade de uma nova vida:

“E, assim se alguém está em CRISTO, é nova criatura, as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17)...

Em meio a vários confrontos com religiões, culturas, ideologias, filosofias, tanto do povo mais próximo pelo cumprimento da PALAVRA, os judeus, que em princípio imaginaram ser o movimento de um tal Cristo, um tipo de neo-seita judaica, mas ao perceber o teor ABSOLUTO, ÚNICO e ESCLUVIDO de CRISTO por ser ELE a VERDADE, a grande comunidade judaica rejeita o CAMINHO de CRISTO e os ATOS de DEUS continuam, conforme relatos no livro ATOS DO ESPÍRITO SANTO na vida dos apóstolos, mais conhecido como livro de Atos...

Ano 313 d.C. o imperador Constantino começa a ver o declínio do império romano em um momento em que muitas pessoas são alcançadas pela GRAÇA de DEUS e serem transformadas em novas pessoas... 

O imperador Constantino percebe o valor do que imaginou ser a nova religião da sociedade. A forma como ele viu o movimento de DEUS no meio do povo, criativamente iniciam-se vários fatores de fusão do império romano em uma transformação que o manterá com uma sobre vida por mais 2 milênios, conduzindo o império romano até os dias de hoje, embora bastante enfraquecido e destituído de quase todos os poderes em que podia se conduzir, embora relegado a distintos lugares do mundo e sua centralidade vaticana, experimenta um esvaziamento por diversos fatores, tanto internos, quanto externos, de ordem social, filosófica, teológica, política vive um desmoronamento sem igual, talvez comparado ao declínio do império no mesmo período de Constantino que se viu obrigado a mesclar este império com aquela força que via como algo muito maior que o próprio império e que o levou a se aproveitar com muita astúcia do momento.

Após o período de Constantino que aceita o que ele vê como um movimento a ser usado pelo império, o cristianismo, há uma mescla gradual, onde a partir de Roma, os cristãos ali residentes e muitas outras comunidades cristãs, são envolvidas nesta benevolência em que o Estado romano assume em um grau de complacência os cristãos, e o seu deus, Jesus, como um deus aceitável entre as divindades romanas.

Neste momento de embrião do que seria mais tarde chamada de “igreja” católica “apostólica” romana, em meio a esta mistura sutil, a PALAVRA de DEUS que era raríssima entre as pessoas, não podia ser lida com a frequência com que a lemos e a temos hoje. 

Assim os decretos políticos estatais, onde o próprio imperador assume a direção e liderança de vários concílios cristãos a partir deste tempo, a questão da PALAVRA de DEUS já não mais rege a grande parte dos cristãos, mas sim as autoridades que vão surgindo no império romano que começa a ter força religiosa e ser chamado de igreja.
Não são necessário muitos anos para que as orientações mais básicas da PALAVRA de DEUS estejam sob a tutela do Estado absolutista de Roma.

Para ser um cristão apenas nascer em um lar cristão e esta nova pessoa ser tutoriada pelos seus pais ou padrinhos que tudo se resolve e com o passar do tempo a conjugação de aspersão de água na cabeça do bebê, já o tira do paganismo e o transforma em cristão.

Depois os sacramentos, ou meios de graça, que são sete, mas que os líderes não podem cumpri-los em si mesmos, no caso do matrimônio, estes sacramentos são essenciais para que este ser humano se encaminhe para um destino melhor na eternidade.

Além disto, o ser humano pode continuar contando com todo o aparato mediador dos deuses romanos, agora com nomes cristãos que tem poder de cuidar, interceder, guardar, realizar atos salvadores ao que lhe tem por padroeiro.

Além disto, as rezas pelos que já morreram tem a função de ajudar na questão do destino eterno do que já partiu, gerando um tipo de créditos na eternidade que lhe dará algumas condições de melhorar seu status lá. Por isso as missas de sétimo dia, trigésimo, anuais, e nem se sabe quando isto está quitado.

Além disto se houverem erros nos dias de vida, existem as penitências e as confissões e as indulgências que arrecadam milhões até hoje aos cofres do império romano, embora não sejam tão desavergonhadas quanto por 1000 anos foram, nestes tempos estão camufladas pelos atos secretos dos doadores que em oculto mantém o crédito indulgente.

Além disto, verificaram que o ser humano em seu amor primoroso por sua mãe, geraram uma deusa mulher que assume o lugar do apego materno que tem a função maior que o próprio DEUS, e das deusas romanas, receberam as nomenclaturas cristãs e a que assume posição de maior divindade entre as mulheres é Maria que no catolicismo é tida como co-redentora, virgem eterna, nascimento virginal, então decretada recentemente como perpétua conceição de Maria. 

Uma situação que não passa pelo relato bíblico uma vez que Maria e José além de serem hebreus, que entre este povo a benção estava ligada a fertilidade, a quantidade de filhos, a um lar grande com muitos filhos e assim foi o lar de José e Maria em que Jesus era o primogênito entre muitos irmãos, e tanto Tiago, Judas e muitos outros irmãos são relatados nas ESCRITURAS: 

“Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs?” (Mateus 13:55, 56)...

“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs?” (Marcos 6:3)...

Muitos ainda procuram afirmar se tratar de irmãos de fé ou primos. Algo bizarro, pois a simplicidade do texto fala por si e o próprio SENHOR afirma que se tratava de sua própria casa:

“Não há profeta sem honra, senão na sua terra e na sua casa” (Mateus 13:57).

“Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa” (Marcos 6:4).

O império romano travestido de igreja, impõe um regime déspota e ditador no silêncio dos nascimentos e das tradições das famílias que pelo valor que a humanidade tem como dádiva de DEUS, e preparados como seres humanos para crer em DEUS, o império romano percebendo que se conseguir alterar a condição da pessoa no início a partir de seu próprio lar, este ser humano, por um princípio bíblico mesmo estará assegurando gerações de seguidores sem esforço algum:

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6)...

Este princípio é uma dádiva de DEUS as famílias para que ensinem os seus filhos na naturalidade, simplicidade e pureza de um lar que em DEUS é formado, conforme Deuteronômio 6, a criança e a sua condução na vida trilhará a via naturalmente da PALAVRA, sendo colocada a vida sob a direção do ETERNO DEUS e da PALAVRA deste DEUS com uma predisposição naturalmente ampla e aberta para receber em sua vida e então a benção será sobre esta vida, lar, sociedade, nação.

Mas se tal princípio ocorrer no ensino da mentira, com algo que não é a VERDADE, no engano e se tal ocorrer em âmbito familiar tanto melhor para o sistema que assim desta preciosa origem fizer uso, pois estará usando a família, benção de DEUS, para conduzir uma crença a parte de DEUS e a criança crescerá nesta crença, mesmo sendo mentira, mas crerá ser verdade por ter sido trazida pelos seus mais sagrados próximos, seus pais.

Sistemas políticos já foram utilitários desta estratégia e o império romano, com o nome de “igreja” católica “apostólica” romana usa desde o início de sua história este estratagema.

As crianças são conduzidas a aspersão chamada de batismo, o que é uma aberração semântica, pois são palavras que definem práticas antagônicas, distintas e opostas. 
Aspersão (do grego: Rantizo), significa jogar água sobre, como um lavar de mãos.

Batismo (do grego: Baptizu), significa mergulho, entrar para dentro totalmente da água.

Jesus ao falar sobre o batismo, ele usou a palavra batismo ou “baptizu”.

Os atos de Jesus e todos os atos bíblicos tanto usam como representam na prática a palavra batismo ou “baptizu”.

E o batismo segue o novo nascimento. O batismo representa o novo nascimento após o qual e sob a direção da PALAVRA DE DEUS como estudamos acima, o ser humano se torna uma nova pessoa pelo poder de DEUS, então a pessoa está afirmando com o batismo, que a pessoa antiga já morreu e foi sepultada e sai da água, afirmando que está viva uma nova pessoa que estava morta, que já não existe a antiga pessoa, agora é a nova pessoa em CRISTO que vive em CRISTO... (Romanos 6:1-14).

(Mateus 28:18-20)

O batismo não torna ninguém cristão. 

Cristo torna uma pessoa cristã após esta pessoa passar pelo milagre do nascimento do alto.

Não há no catolicismo, em seu catecismo católico desde sempre qualquer menção na necessidade de um novo nascimento em conformidade com CRISTO, pois se houvesse algo assim, naturalmente anularia todo o aparato dos sacramentos, das missas pelos mortos, das indulgencias, dos santos, dos padroeiros, das padroeiras, das medianeiras, dos padres, dos papas, enfim se tão somente alguém saiba sobre QUEM É JESUS CRISTO e O recebe em SUA vida, vai falar como o apóstolo Paulo: 

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO JESUS” (Romanos 8:1)...

O conceito de evangelização no catecismo católico segue o padrão do império romano da PAX ROMANA e da ROMANIZAÇÃO, isto é, invadir os povos e a força os tornar “cristãos” se não morte. Assim foi na história de todos os povos e sobeja nas páginas da história tais exemplos. 

Na própria história de nosso país, o Brasil, a chamada evangelização de índios carrega uma história de imensas tragédias de extrema violência da parte dos “evangelizadores” jesuítas, o braço mais malévolo do império romano para “conversão” de gentes. 

Assim a evangelização, a conversão no entendimento do império romano está ligado a força de um estado religioso teocrático, semelhante a outros estados teocráticos que existem no mundo atual que conquista pelo convencimento ou pela força e os torna adeptos de sua religião. 

Evangelização e conversão no entendimento católico conta com o nascimento de pessoas no seio de famílias que foram igualmente subjulgadas por este sofisma muito bem conduzido aos mais sagrados lugares do ser, usurpando o lugar de DEUS, para adulterar o sistema humano desde seu mais ulterior e sagrado lugar...

Assim é comum sabermos que “nascemos católicos” ou “ser católico por tradição” são frases muito comuns de nos depararmos no universo do império romano. 

E de estar em meio a uma cultura conduzida desta forma o que não é verdade se torna em verdade...

A Bíblia que apenas recentemente foi aberta ao público em geral, fonte de exame quando se trata da questão DEUS, até bem pouco tempo atrás, pela chamada “igreja” católica “apostólica” romana era tida como proibida sua leitura pelos leigos a não ser na presença e sob a direção de um pároco (Ver notas nas versões bíblicas de edição Ave Maria, Paulinas antes de 1965 na introdução)...

O povo brasileiro foi formado sob o domínio quase absoluto do império romano e o manteve em um estado de alienação da saudável capacidade crítica quanto a tudo e principalmente quando se trata da questão do próprio ser, da questão eterna, da questão DEUS, da questão fé e da proibição da leituras das ESCRITURAS que há bem pouco tempo atrás muitos diziam que quem lesse as ESCRITURAS, a BÍBLIA, ficaria louco.

Desta forma o povo brasileiro foi ficando sem opção de comparação e apenas aceitando o que lhe é falado tanto na política quanto na religião quanto nas questões do pensamento e se tornou em grande parte, um povo de fácil manipulação.

Hoje tanto movimentos do império romano quanto de novos movimentos de fé, como os chamados equivocadamente de evangélicos, porque de EVANGELHO há uma distancia abismal, estes movimentos se aproveitam de forma inescrupulosa de multidões que com uma sede primordial se lança em busca da VIDA...

Esta teologia que faz ser cristãos quem jamais passou pelo NOVO NASCIMENTO, é uma ferramenta diabólica e terrível condutora de gentes alegremente religiosas para as ante salas do inferno...

E muitos recheiam ou maquiam sob as mais diversas faces estas jornadas...

Viver a VIDA... Sim é possível... Mas esta VIDA somente há em CRISTO...

Vida que existem em abundância, em CRISTO:

“EU VIM PARA QUE TENHAM VIDA E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA” (João 10:10)...

Porque o ser humano não se deixa conduzir apenas pela PALAVRA DE DEUS e pelo QUE ELE MESMO DISSE PARA SEGUIR E OUVIR:

“A seguir veio uma nuvem que os envolveu; e dela uma voz dizia: Este é o meu FILHO amado; a ELE ouvi.” (Marcos 9:7)

Sim existem os que estão ouvindo o SENHOR:

“EU SOU o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim.” (João 10:14)...

“Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzí-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (João 10:16)...

O SENHOR JESUS está reunindo pessoas de toda parte do mundo, de todos os apriscos onde estão as gentes e está formando o que ELE chamou de “minha ekklesia” (Mateus 16:18)...

A questão JESUS CRISTO, o ser humano e os impérios religiosos que disputam as pessoas como massa para ser manipulada é tão antiga quanto a humanidade. 

Não há como mudar tal avassaladora onda de impérios das crenças que conduzem escravizadas as multidões para seus currais religiosos, políticos, dos movimentos mais diversos onde as pessoas serão apenas meio de comercio para suprir os mais variados interesses...

Lamentável é que o ser humano tem que ser tolhido da capacidade de decisão, da capacidade crítica para avaliar segundo a VERDADE cada condição na vida...

Mas a PALAVRA DO SENHOR permanece para sempre e em SI MESMA é a condição de LIBERTAÇÃO PLENA E VERDADEIRA do ser tanto aqui quanto eternamente para viver a VIDA para a qual somente CRISTO pode lhe dar para viver...

Talvez seja tarde para muitos... Mas... Talvez não seja tarde para alguns...

heber, pastor e professor...

www.ekklesianascentedecristo.com.br

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