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domingo, 4 de setembro de 2011

A CIÊNCIA HUMANA E A CIÊNCIA DE DEUS...

Andre Konstantin Geim e Konstantin Sergeevich Novoselov receberam o premio Nobel de Física de 2010 por seus trabalhos na descoberta do elemento GRAFENO. Eles afirmam as imensas possibilidades do GRAFENO em diversos campos nos trabalhos tecnológicos humanos chegando até mesmo a sugerir que este elemento é tão importante quanto o silício para a tecnologia e até mesmo a sua sucessão (ver entrevistas no sites abaixo): http://www.esi-topics.com/fmf/2006/november06-AndreGeim.html http://www.nobelprize.org/mediaplayer/index.php?id=1408 Em meio a toda esta busca que o ser humano faz de sentido, significado, propósito, estética, ética, moral, fé, esperança, amor, enfim a continuidade da condução de seus dias de forma legítima e válida vê a incansável e de fato a inesgotável vontade de buscar cada vez mais profundamente elementos que tragam a humanidade condições para que seus dias alcancem seus próprios avanços. Assim nosso limite é colocado em nós mesmos e a humanidade avança tendo criado um aferidor em si mesmo e então com um senso de infinitude a humanidade avança tendo criado este aferidor “ensimesmado” utilizando seu senso de infinitude (OLAM – Eclesiastes 3:11). Andre Konstantin Geim e Konstantin Sergeevich Novoselov, afirmam que “esta foi uma descoberta inesperada e ninguém imaginava que tais materiais finos pudessem existir”(Ver a entrevista no endereço acima). Mas mesmo sem saber que existiam tais “materiais finos”, quando estes materiais foram encontrados são tão surpreendentemente finos, resistentes, possíveis condutores de informações, como nenhum outro até aqui. Mas antes desta descoberta, o GRAFENO estava lá. Quantos mais materiais estarão lá a espera de serem descobertos. Mas porque estão lá? Quais suas funções em meio a um universo tão espetacular? Quanta inteligência, valores, tempo e investimentos diversos foram e deverão ser empregados para que estejamos chegando a novos e aparentemente para nossa mente humana, inesgotáveis elementos ainda? E a cada vez que nos adiantamos em nossas investigações, obtemos mais campo ainda para estas mesmas investigações continuarem. Enfim estamos diante de um sistema que para nós tem uma amplitude e nos dedicamos a ele e então nos dedicamos a nós. As tantas informações obtidas de nossas pesquisas vão sugerindo um universo em que tudo tem seu propósito em todas as dimensões das investigações somos levados a concluir por novos e fascinantes elementos que integram um formidável sistema complexo de dados e transmissão de dados vitais e necessários para que todo o sistema funcione. Quero aprofundar aqui um pouco a reflexão quanto a propósitos últimos dos elementos no que temos visto estes tantos elementos extraordinários serem tratados de formas diversas quanto a ciência e a espiritualidade, quanto a crença e a descrença sobre Deus ou não-Deus. Certos grupos diante de tais elementos atribuem a estes mesmos elementos uma perfeição em si mesma e um tipo de inteligência particular a estes mesmos elementos e um tipo de responsabilidade particular neles, quase uma personalização que os possibilitam conduzirem-se por si mesmos. Outros grupos já atribuem a uma Outra Inteligência, fora dos elementos que os compuseram desta forma, então sugerindo um SER CRIADOR, que com uma Inteligência superior ao que está a vista, fez e organizou tudo desta forma como vamos descobrindo. Ironicamente o próprio universo vai servindo às duas versões que se posicionam antagonicamente. Resta aos investigadores uma questão relevante a partir da lógica e da filosofia, na afirmação de que não podem ser verdadeiras duas assertivas que contrariam a si mesmas. De fato o universo em si mesmo não tem o propósito de ser prova sobre um CRIADOR ou não-Criador. O problema das argumentações a favor de um Criador e de um não-Criador a partir da base no universo pode desenvolver-se indefinidamente sem solução adequada e vão produzindo seus simpatizantes. Importante pensar que quando a questão central é o universo, temos o elemento material, ainda que precioso e maravilhoso, mas que não tem a condição última de reunir provas cabais para apontar nem para um Criador, nem para um não-Criador, mas que de fato pode bem servir de boa maquiagem para os dois argumentos utilizando os mesmos elementos superlativos tanto quanto os diminutos deste universo. Quanto a questão do CRIADOR, Este é ALGUÉM a parte, distinto de tudo que criou, mas improvável, isto é não pode ser provado pelo que criou. SEU SER não é composto do que criou não podemos em relação ao CRIADOR nos utilizar das aferições que lançamos mão quando lidamos com o universo. Podemos investigar uma alta tecnologia e por ela afirmar que está lá por si ou está lá por Alguém, mas não podemos provar finalmente este Alguém por uma investigação humana simples. O que podemos ter certeza é finalmente estar apenas diante da alta tecnologia, mas não diante de algum Executor. E por tal conclusão podemos sugerir a não existência de um Alguém ou mesmo a existência deste Alguém, apenas não podemos. Sem este cuidado, apenas chega-se a um impasse. E sem este tipo de prova não somos autorizados por isso a aceitar ou negar tal Autor ou um não-Autor. Manter tal conduta é forçar as argumentações sobre um tipo de sofisma ou para incluir ou para excluir um AUTOR. A humanidade necessita ter um modelo de aferição dos elementos e dos fenômenos mais inteligente onde os parâmetros não sejam administrados de acordo com a vontade de quem pesquisa mas tão somente com parâmetros de acordo com cada elemento, não dois pesos e duas medidas, mas os aferidores de acordo com cada elemento. Se formos aferir, pesquisar o universo físico, obteremos elementos físicos, e para os ambientes espirituais necessitamos de outros parâmetros, outras fontes distintas. E no ambiente adequado um ambiente não anula o outro, mas nos devidos campos aferidores temos os elementos aferidores de acordo com os devidos campos. Se não encontramos meios de aferir o GRAFENO no ambiente espiritual, não será invalidado o GRAFENO, se não aferimos DEUS nos ambientes físicos e materiais, não se anulará DEUS desta mesma forma. Assim, a relação ser humano e ambientes materiais onde vive, deve continuar saudável a medida que se mantiver com os devidos aferidores tão somente habilitados para aferir estes ambientes e em relação as questões espirituais e transcendentes, é igualmente necessário o aferidor espiritual e vinda de ambientes afins. No entanto, temos a possibilidade de interação das disciplinas, onde a interdisciplinaridade se torna saudável e até necessária para o amplo espectro da pesquisa e as buscas mais profundas dos sentidos e significados da vida, dos elementos éticos e morais, das condutas na existência, dos processos de continuidade, quando a priori se estabeleça convivência sadia do diálogo e das considerações das ideias. Não foram poucas as vezes em que a humanidade tem se deparado com questões de suas inquietações que transcendem o ambiente físico, como lidar com afeições, questões de natureza nos campos da fé, esperança, amor, futuro, passado, eternidade, tem sido alvos de preocupação, especulações e buscas do ser. Toda a complexidade da existência apresenta-se com indicações evidentes de suas interações, interligações e dependências múltiplas, e nos mostram um senso de unidade na amplitude, nos indicando elementos ainda mais complexos de que ainda não dispomos muitas ou sequer alguma informação, mas que buscamos mesmo sem saber existir, assim temos um quadro a priori de que em todos os ambientes necessitamos padrões para nossa busca que nos indiquem aferidores que por suas qualidades íntegras possamos aferir nossa conduta material e espiritual. Temos neste campo espiritual e quanto ao AUTOR de tudo, várias reivindicações mundiais que adentram nos campos chamados de sagrados desde as sociedades ágrafas em suas tradições transmitidas oralmente de geração a geração até os registros e literaturas das tradições religiosas, até alcançarmos uma evidente distinção na literatura e história bíblica sobre todas as demais tradições ou literaturas, que chama para si mesma ser a autentica voz do CRIADOR para com a humanidade. Podemos e até devemos aferir sua reivindicação a partir de aferidores científicos no campo da história, da continuidade, da unidade do livro, da preservação, do cumprimento de suas falas dentro e em meio a história humana, do cumprimento de suas falas nas vidas dos que se permitiram envolver com esta fala e finalmente a excepcional particularidade da Pessoa de JESUS CRISTO no seu momento histórico, mas de fato desde as falas de Deus quanto a SUA participação no evento histórico/humano/redentor então também seu natal, sua vida, sua morte e sua ressurreição. Elementos que estão intensamente corroborados pela pesquisa, e pelo testemunho válido juridicamente pela exposição de centenas de testemunhas principalmente em seus dias primevos, e sabemos que quanto mais próximo ao fato, muito maior chance de um fato ou boato se tornarem mais evidentes se trata-se de um ou outro, mas em nenhum momento paira qualquer dúvida quanto a SUA Pessoa ou suas afirmações, tanto por seus seguidores quanto por seus inimigos, o que dá maior credibilidade ao fenômeno de SUA Presença e quanto a fala bíblica de Jesus ser DEUS CONOSCO o EMANUEL, sobre sua ressurreição e sobre esta ter sido a ignição, o motivo motor da continuidade do agir de DEUS na existência dos seus quanto de toda a história sequente. Assim, no prosseguimento da história cristã em sua origem, não paira qualquer dúvida quanto a alteração da vida dos seus seguidores quanto a luta particular deles quanto a sua incompetência, da incapacidade, da inconsequência destes primeiros seguidores de JESUS, e sobre a sua continuidade impossível não fora a ressurreição e a continuidade deste agir de DEUS em estar cumprindo o que JESUS afirmara fosse necessário para que nos seguidores de Jesus, o agir de DEUS em favor da humanidade prosseguisse, pela SUA PRESENÇA e então na SUA PRESENÇA, e para que tal ocorresse tal se daria a partir de SUA ressurreição, na vinda da PESSOA do ESPÍRITO SANTO, fato que se vê na gênese do movimento nos registros bíblicos no livro dos Atos do Espírito Santo na vida dos primeiros seguidores de Jesus. Tais investigações tem sequência até o final do primeiro século quando se finalizam os testemunhos dos seguidores pessoais de Jesus, com o encerramento daqueles escritos sagrados, por terem sido compilados por pessoas que foram seus seguidores diretos e conduzidos pelo próprio DEUS, o ESPÍRITO SANTO para a conclusão destes TESTAMENTOS de SUAS falas tanto quanto dos atos na história, também para que as próximas gerações pudessem ter parâmetros para ousar tanto quanto para aferir e soubessem por tal documentação histórica o que há para saber para que possam receber este falar de DEUS em seu ser e tão somente assim desta forma exclusiva da parte do AUTOR, então DEUS, poder a pessoa que receber esta Palavra, ser fecundados por esta PALAVRA, e então terem este tipo de VIDA que somente ELE, o ETERNO pode dar em resposta à grande necessidade humana. Tal fenômeno nas ESCRITURAS é chamado de Salvação, Novo Nascimento, Nova Vida, Redenção, Resgate, Perdão, Vida Eterna, etc.. E o falar do ETERNO é suficientemente claro em SUAS falas que não é possível acrescentar mais nada e também sequer retirar qualquer item de SUA PALAVRA, o que é perfeitamente compreensível e ainda mais que SEU ato em favor da humanidade jamais foi terceirizado a quaisquer grupos religiosos, denominacionais, e que ELE mesmo está pessoalmente envolvido nesta questão da relação humana e ELE, e formando o que JESUS afirma ser “sua igreja” ou traduzindo o termo, pessoas que por ELE são geradas, pelo SEU ato de fecundar o ser e que tão somente O servem conforme SUA PALAVRA. Neste âmbito, o ser humano em si mesmo não tem elementos pelos quais possa descobrir tais fenômenos sem que o próprio ETERNO se lhe torne conhecido e então esta pessoa passe a ser este novo tipo de ser, experienciando esta mesma qualidade de VIDA. Desta forma que se a pesquisa humana se der, nas mais diversas ciências desta área, somente pela observação humana, poderá observar fenômenos visíveis como religiões, movimentos denominacionais, filosóficos, sociais, políticos, educacionais, etc., e ainda será possível ter uma visão científica do mover destas pessoas que foram por DEUS chamados a nascerem de novo, assim poderá a ciência da religião, a filosofia, a sociologia, as áreas desta pesquisa poderão ver sua forma exterior, até mesmo andar e interagir com a existência, o universo, as ciências, a vida, e por estarem notavelmente ligados a estas pessoas e mesmo próximos a PALAVRA do ETERNO, a Bíblia e terão uma visível fala, forma de vida, então observarão um tipo de fé, uma tipo de ética, um tipo de moral, um tipo de cultura, então um culto, uma forma de agir deste povo. Tais atos deste grupo em dado momento poderão, por observação acurada ser estudados, copiados, tratados sistematicamente e até mesmo por imitação poder-se-á igualmente fazer surgir elementos religiosos ou igrejas, com tais características similares e até aderir nomenclatura cristã para tais grupos. Mas jamais tais condições artificiais ou articuladas pelo ser humano serão ou sequer chegarão próximos do ser realmente as pessoas que pessoalmente se relacionam com o ETERNO. Sendo o próprio ETERNO impossível de ser encontrado pelo agir investigativo do ser humano, a não ser como está sendo colocado que por ELE seja alcançado e por ELE seja modificado em sua profundidade primeira e última por ELE mesmo, muitos vagam satisfeitos pelos elementos similares. Desta forma concluímos que as mais detalhadas investigações realizadas no universo, tem seu valor a tal forma que são premiados com louvor legitimamente, mas elementos mais profundos e que tratam de nossas questões últimas e eternas, devem igualmente ter os devidos critérios e a sensibilidade do ser suficientemente cuidadosa para que obtenha elementos de capacidade criticas o suficiente para não ser conduzido por qualquer palavra, e nos campos tanto físicos quanto eternos, as capacidades críticas são imprescindíveis para que não haja chance para o engano seja de que tipo for, tanto acidental, quanto manipulável por diversos interesses... Deus abençoe a todos... heber www.ibtrindade.org

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