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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O SEGREDO NOS OLHOS DE "MONALISA"...

Recentes pesquisas sobre a obra de L. Da Vinci, “Monalisa”, tem despertado profundo interesse ao afirmarem que novos códigos secretos estariam nas profundidades do quadro, nas pupilas e em outros locais do mesmo, (http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/pesquisador-diz-ter-encontrado-codigo-da-vinci-14122010-24.shl).

São conhecidos os testes psicotécnicos onde se analisam as pessoas pelo que vêem e descrevem diante de figuras. A humanidade busca significados em lugares cada vez mais inusitados, tanto em Da Vinci, na “Monalisa”, quanto também no pó do universo, como no caso do Large Hadron Collider – LHC, que busca o código do universo nas partículas.

O Código Da Vinci e o Código LHC, nos ajudam a ver com clareza o que Jesus afirmou: “Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho?” (Mt 7:3).

Procuramos significados da existência nos mais variados lugares do universo, mas tem se esquecido de olhar para dentro de si, onde estão os fundamentos do ser, identidade, significado, propósitos e indicadores que transcendem a nós mesmos, e nossas inclinações últimas.

Algumas áreas do saber humano tem tratado destas questões interpretando-as mitologicamente, outros que descrêem da transcendência, conduz para o campo moral convergindo para o ser a realidade última da existência.

Sugerimos que a arte e o universo são expressões de um AUTOR, mas que não são o AUTOR, e o ser como tendo capacitado para contemplar a obra e aprender sobre o autor. Sugerimos que Leonardo Da Vinci fez “Monalisa”, e o universo como obra de ARTISTA e que a obra não pode ser confundida com o AUTOR.

Fatores que nos deverem conduzir e nos mover no sentido óbvio dos elementos, tanto das artes, do universo, do ser, para que os esforços pela via da verdade, conclua pela verdade, nas artes, no universo, no ser e tudo obtenha seu significado, identidade, dignidade, fins últimos, propósitos para os quais existem.

A inclinação para aprender com o propósito do próprio autor, e então procurar pensar os pensamentos do autor, nos dão a segurança de que nossa interpretação esteja dentro do mais legítimo significado e que tanto na idéia do elemento quanto a sua existência não sofrerão com qualquer equívoco.

Tal fundamento convida o ser humano a exercer seu mais digno atributo de ser, o da escolha e da responsabilidade desta escolha. Escolher ouvir o AUTOR... a verdadeira AUTORIDADE no assunto para o qual nos dedicamos, então a viver e para seus significados, propósitos e sentidos últimos...

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