"Que é a VERDADE?" (Pilatos)

Os questionamentos humanos são legítimos, mas quando são exercidos inadequadamente são prejudiciais para que o que é digno nos questionamentos se mantenham assim e o ser humano obtenha os rumos e propósitos últimos que seus questionamentos foram articulados. Há na existência uma relação com o CRIADOR onde a relação é exclusiva e absolutamente monárquica, o CRIADOR criou e não nos chamou para opinar sobre. Há uma tendência humana em questionar tudo e este quesito tem se transformado em sinônimo de sua digna humanidade. Mas o ser humano está diante da MAJESTADE que fez o que fez para despertar no ser humano sua adoração, seu amor, sua relação com o CRIADOR, tal no entanto não ocorre e o ser humano é ofendido por tal VERDADE e reaje a ela rejeitando-a e rejeitando o CRIADOR. Todo tipo de criativas novas definições sujem recolocando o ser humano e suas ciências no centro. Organizando nossa história na base do próprio domínio o impérialismo humano conduz-se como o rei absoluto que rejeita o absoluto e regendo nesta base destitui o absoluto gerando o absoluto do relativo. Desta forma vaga a humanidade ao relento e a deriva na jornada da existência em sua bem forjada nova forma de pensar. Quanto aos que afirmam a relação com o CRIADOR e sob SUA direção, da mesma forma se focam em uma espécie de antropo-teologia, ou eclesio-teologia, algo tendo como centro igualmente o sistema humano, em um pluralismo tal que também rejeita o ABSOLUTO da PALAVRA DO ALTÍSSIMO, santificando e dando razão última aos domínios dos mais afamados e midiáticos líderes religiosos, surgindo algo com o mesmo nome: igreja, talvez para legitimar o tipo novo de pseudo-cristianismo, com toda a nomenclatura bíblica, gerando um local cujo reinado paroquial, tem seus devidos imperadores locais, ocupando-se tenazmente em ocupar seus fiéis deslocando-os do único senhorio que há: CRISTO. Desta forma mais uma neo-pseudo-ordem-religiosa-teológica se estabelece onde CRISTO bate a porta mas a ELE bizarramente o cristianismo aprendeu a não ouvir...